quinta-feira, 19 de março de 2009

Buballo e Espigas de Milho


Vou contar dois causos, o do Buballo e o da espiga de milho.


O J.inho é um amigo nosso de infância, diria adolescência, muito, mas muito exótico. A começar por seus (ex) hábitos suis generis de sair diariamente, digo, noturnamente, com garotas de programa e de se alimentar compulsivamente. Nas saídas com as ilustres moças, fez também ilustres amizades. Uma delas ficou tão próxima que era ela quem ligava para ele nos momentos de carência afetiva, os quais não deviam ser poucos. Poor girl. Anyway, um belo dia (ou noite), o J.inho perguntou a ela o que ela fazia quando estava "naqueles dias": quarentena ou outros recursos. Resposta B. Eram inseridos diversos chumaços de algodão, muitos mesmo, de forma que fizesse um verdadeiro tampão ou rolha, e não a impedisse de trabalhar. Essa prática é popularmente chamada de Buballo entre as moças do ramo. Cultura de bar, digo, de bordel.


Espiga de milho fervida! - disse Raquel, ontem à noite, em casa. Isso mesmo, os OBs do tempo de nossas bisavós e avós (verdade, vó?). Que essa história de paninho é difícil de engolir, todas sabemos que é. Mas essa história de espiga de milho fervida e seca... Difícil mesmo devia ser colocar. Rs.




Um comentário:

Anônimo disse...

Demaisssssssssssss... o J.inho devia ver esta!